Consciousness

>>> 28/03/11________________________________________

It's Time To Wake Up - We Are All One



Crossroads: Labor Pains of a New Worldview | FULL MOVIE





The Zeitgeist Movement
Sinopse

Mudanças sociais só podem se tornar realidade se duas circunstâncias se encontrarem. Primeiro, o sistema de valores humanos, que consiste de nossas compreensões e crenças, deve ser atualizado e alterado através de educação e cuidadosa introspecção. Segundo, o ambiente ao redor desse sistema de valores deve mudar para apoiar a nova visão do mundo. A interação entre o sistema de valores de uma pessoa e seu ambiente é o que influencia no comportamento humano.

Por exemplo, na nossa cultura, “ética” é na verdade uma questão de grau, pois nosso sistema social promove e recompensa a competição e o interesse individual. Essa perspectiva não só “leva” ao comportamento aberrante... mas o cria diretamente. A corrupção é a norma na nossa sociedade e a maioria das pessoas não vê isso, porque enquanto a sociedade apoiar esse comportamento, ele será considerado certo e normal... ou uma questão de grau.

Partindo dessa compreensão, existe uma falácia que surgiu onde certos grupos são considerados “corruptos” e todos os outros são “bons”. Essa é a velha visão do mundo “nós e eles” que não tem base empírica alguma, uma vez que, novamente, é uma questão de grau.

Por exemplo, existe um grande movimento de pessoas constantemente falando sobre “A Nova Ordem Mundial” e essa noção de que há uma elite de pessoas que estiveram tentando dominar o mundo por um longo tempo e manipularam a sociedade de várias maneiras para promover seus objetivos.

Isso, claro, é verdade até certo ponto.

Mas, o erro de percepção é que esse “grupo” não é um grupo. É uma tendência.

Se você tirasse todas as pessoas do topo que estão engajadas no governo hegemônico global, seria apenas uma questão de tempo até que outro grupo tomasse o lugar e buscasse pela mesma ambição. Portanto, o problema não está num indivíduo ou nos grupos. Na verdade, essas são as condições com as quais essas pessoas foram acostumadas e doutrinadas. Claro que muitos criticam essa visão com a noção escapista de que é a “natureza humana” que causa essa competição e necessidade de dominação. Isso não é sustentado pelos fatos. Na realidade, somos praticamente folhas em branco quando nascemos e é o ambiente que nos cerca que forma quem somos e como nos comportamos.

Por isso, para que uma VERDADEIRA mudança ocorra, devemos passar menos tempo lutando contra os produtos dessa estrutura social doente e mais tentando mudar as raízes do problema. Por mais difícil e intimidador que isso possa parecer, esse é o único meio de mudar nosso mundo para melhor.

Podemos continuar a pisar nas formigas quem saem debaixo da geladeira, mas enquanto não removermos a comida estragada detrás dela, elas simplesmente continuarão a voltar.

O Objetivo

Os Meios são o Fim:

Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie revogando a maioria das idéias que temos de quem e o que realmente somos, juntamente com como a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez de religião, política e dinheiro) são a chave para nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, estrutural e espiritualmente. As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra transformar-se-á em um sistema que crescerá continuamente, onde consequências negativas sociais como camadas sociais, guerras, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir no comportamento humano.

Claro que, para muitos humanos, é uma possibilidade muito difícil de se considerar, uma vez que fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são”, que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição.

A verdade é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida das pessoas que adotam tais comportamentos.

Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são o resultado da experiência de vida que os influenciam, e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.

Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado, e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano, e portanto, precisamos ter prisões, polícia e consequentemente uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.

O xis da questão é que para melhorar as coisas, você fundamentalmente precisa trabalhar nas raízes do problema. O atual sistema de “punição” usado pelas sociedades é ultrapassado, desumano e improdutivo. Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação.

É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social, atualizada com os conhecimento atuais. Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas. É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam infinitas atualizações em todos os níveis. Por sua vez, são nossas ações pessoais de todo dia que moldam e perpetuam os sistemas sociais que adotamos. No entanto, paradoxalmente, são as influências do ambiente que criam nossas perspectivas e, portanto, nossas visões de mundo. Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que influenciam essas decisões e compreensões.

Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.

Distorção e Paralisia:

Precisamos entender que todos os sistemas são Emergentes e estão constantemente em evolução, juntamente com a realidade de que todos nós estamos Simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros de modo simples, porém muito profundo, levando à percepção de que nossa integridade pessoal é equivalente à do resto da sociedade. Então, perceberemos o quão distorcido e invertido é a nossa sociedade atual e como sua perpetuação é a causa maior de sua instabilidade. Por exemplo, o Sistema Monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua alegação de que produz incentivos e progresso. Na verdade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.

Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.

Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje, graças a políticas ruins, favorecimento, auxílios financeiros, etc. Eles supõem que se um mercado livre “puro” fosse instituído, as coisas seriam melhores. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje é o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.

Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para forçá-las a lutar por sua sobrevivência. Quanto ao Número 2 (“Seres humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer coisas significativas), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor idéia do que fosse dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são extirpadas das pessoas, pois elas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça que aqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele cria estímulo) não reconhecem. Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência maior de que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade e o bem-estar daquela sociedade... o que, por consequência, é também o seu bem-estar.

Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que nosso mundo é atual e inegavelmente conduzido por um pequeno grupo de homens dominadores em altos cargos nas instituições dominantes em nossa sociedade – Negócios e Finanças. O funcionamento do governo é regido pela influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de manipulação e desunião num tipo de organização social que gera elitismo, crime, guerras e camadas sociais.

Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade. Logo, aqueles que aceitam o apóiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são “anormais” ou “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social ou o alinhamento com uma religião mundialmente estabelecida, a base é a mesma: o Materialismo Intelectual. Quando percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea. A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível num universo emergente.

Compreendendo isso, percebemos então que as pessoas que foram condicionadas a aceitar completamente esses ensinamentos estáticos são tão perigosas quanto as Estruturas de Poder Estabelecidas, pois se tornam “guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um País, Religião ou Empresa, torna-se muito difícil mudá-la, já que sua identidade está misturada às das ideologias que lhe foram impostas. Assim, eles seguem perpetuando a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal como eles a percebem. Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.

Verdade e Transição

Uma vez que nós compreendamos que a integridade de nossa existência como pessoa está diretamente relacionada à integridade da Terra, da vida e de todos os outros seres humanos, teremos então um caminho predefinido para nós. Além disso, quando percebermos que são a ciência, a tecnologia e, portanto, a criatividade humana que trazem progresso para nossas vidas, seremos capazes de reconhecer nossas verdadeiras prioridades para crescimento pessoal e social e para o progresso. Posto isso, podemos ver que a Religião, a Política e o sistema de Trabalho baseado em Dinheiro/Competição são modos desatualizados de operação social, e que agora precisam ser abordados e transcendidos. Nossa meta é um sistema social que funciona sem dinheiro ou política, ao mesmo tempo em que permite que as superstições percam terreno à medida que a educação avança. Ninguém tem o direito de dizer ao outro em que acreditar, pois nenhum ser humano tem a compreensão completa de nenhum assunto. Entretanto, se prestarmos atenção aos processos naturais da vida, podemos ver como eles se alinham à natureza e assim nosso caminho fica mais claro. Por exemplo, muitas pessoas estão preocupadas com o crescimento populacional, enquanto comentários assustadores de gente como Henry Kissinger sugerem que seja necessário algum tipo de “redução”. Porém, a pergunta principal continua sendo: o crescimento populacional é tão ruim assim? A resposta é: em uma perspectiva científica, o planeta pode aguentar muito mais pessoas se necessário, desde que haja investimentos em alta tecnologia. 70% do nosso planeta é coberto de água e cidades sobre o mar (um dos muitos projetos de Jacque Fresco) são o próximo passo. Por sua vez, a educação sobre o funcionamento da vida informará às pessoas sobre as consequências de seus interesses reprodutivos, e o crescimento populacional será reduzido naturalmente à medida que as pessoas percebam como elas estão ligadas com o planeta e com sua capacidade de sustentação.

Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos. A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta. Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.

Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência? Como fazemos essa transição? Essa é a pergunta mais difícil. A resposta: temos que começar de algum lugar. Há muitas coisas que podem ser feitas por uma única pessoa ou comunidade que podem começar a moldar essa visão. O passo mais importante é a educação.

Em 15 de março de 2009 (o Dia Z, como foi chamado em 2008) haverá uma série de ações mundiais para aumentar a consciência sobre esse caminho sociológico. Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos, e faremos o possível para ajudar cada subgrupo. Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.

Obrigado por sua ajuda.






"I believe that unarmed truth and unconditional love will have the final word in reality".
-Dr. Martin Luther King Jr.

"We must become the change we want to see in the world".
-Mohandas Gandhi.

>>> 27/09/09________________________________________


Com subtítulo em português.
Se tens interesse em participar ativamente da transformação positiva do nosso planeta, então, tu deves assistir este documentário.

Assista o vídeo no youtube


>>> 25/09/09_______________________________________


Student: What prevents me from experiencing my innermost self?

Teacher: Nothing.

Student: Then why don’t I experience it?

Teacher: Fear.

Student: So, then fear prevents me?

Teacher: Nothing prevents you.
Student: But didn’t you just say that fear is the reason I can’t experience this state of consciousness?

Teacher: Yes, but it does not prevent you.

Student: Then what does?

Teacher: Nothing.

Student: Then what role does fear play?

Teacher: If you are in prison, what do you fear most when you dream of being liberated?

Student: Returning to prison… So, you’re saying that I fear experiencing my inmost self because I will return to my ignorance.

Teacher: No. I am saying that your fear of ignorance holds you in ignorance

Student: I’m confused. I thought you were saying that I feared the experience of my highest self, but now it sounds like you’re saying that I fear my human self. Which is it?

Teacher: You fear the return to your human self after experiencing the God-fragment within you.

Student: Why?

Teacher: If you are thirsting in the desert, what is it that you desire above all else?

Student: Water?

Teacher: So if I gave you a glass of water, you’d be satisfied?

Student: Yes.

Teacher: For how long?


Student: Okay. I see your point. What I would desire above all else is to be near water so I could drink whenever I wanted, or better yet, I would want to leave the desert entirely.

Teacher: And if you loved the desert, wouldn’t you fear to leave it?

Student: You’re saying that I fear the experience of my inmost self because I would want to leave this world behind, but how can I fear this when I have no experience of it whatsoever?

Teacher: This is not the fear that floods your body when someone is about to kill you. It is the fear of a shadow so mysterious, ancient, and primordial that you know immediately that it transcends this life and this world, and its knowing will change you irrevocably.

Student: So it’s really this change that I fear?

Teacher: It’s the irrevocability of the change that you fear.

Student: But how do you know? How do you know I fear this so much that I cannot experience my inmost self?

Teacher: In order to keep the human instrument in stable interaction with its world, the designers of the human instrument created certain sensory constraints. Because these were not absolutely effective, there was also designed into the Genetic Mind of the human species an instinctual fear of being displaced from its dominant reality. For these two reasons, I know.

Student: But this isn’t fair. You’re saying my capacity to experience my inmost self has been diminished by the very beings that designed it. Why? Why should I be continually frustrated to know I have a God-fragment inside me, but not be allowed to interact with it?

Teacher: Do you love this world?

Student: Yes.

Teacher: You are here as a human instrument to interact with this world and attune to its dominant reality, and bring your understanding of your inmost self to this world even if this understanding is not pure, strong, or clear.

Student: But if I had this experience of my inmost self, couldn’t I bring more of this understanding into this world?

Teacher: This is the fallacy that frustrates you. Do you think the experience of this sublime energy and intelligence can be reduced to human translation?

Student: Yes.

Teacher: Then how?

Student: I can teach others how it feels to be in rapport with their souls. I can bring more light to this world and inspire others to seek this out within themselves. Isn’t this what you do?

Teacher: Have I taught you how to achieve this state?

Student: No. But you have inspired me.

Teacher: Are you sure? Haven’t I just told you that you can’t experience this state in the human instrument? Is that inspiration by your definition?

Student: I didn’t mean in this specific case, but you inspire me to think deeper into the issues or problems that confront me.

Teacher: If you want to bring more light into this world, why will interaction with your inmost self enable you to do so?

Student: That’s just it. I don’t know if it will. It just seems logical that it would. Don’t all good teachers have this insight? Don’t you?

Teacher: It’s true that there are teachers who can switch their dominant realities, and have learned to integrate this in their life without losing balance or effectiveness in this world, but they are extremely rare.

Student: I know this. But this is what I aspire to learn. It is learned isn’t it? Can’t you teach me?

Teacher: No, it is not learned. It is not teachable. It is not acquired through instruction, esoteric technique, or revelatory process.

Student: Then how do those teachers who have this ability acquire it?

Teacher: No one acquires this ability. That’s my point. No teacher within a human instrument on Earth at this time, or any previous, has the ability to live as a human and simultaneously live as a God-fragment. Nor does any teacher juggle between these realities with certainty and control.

Student: I’m surprised to hear this. Why is this so?

Teacher: For the same reasons I told you earlier. Do you not think this applies to all humans?

Student: Even Jesus?

Teacher: Even Jesus.

Student: Then why do I have this desire? Who put this notion into my head that I should be able to experience this inmost self or God-fragment?

Teacher: If one experiences the wind, do they not understand something of a hurricane?

Student: I suppose.

Teacher: And if they experience the rain, don’t they understand even more about hurricanes?

Student: Yes.

Teacher: If you never experienced a hurricane, but you experienced wind and rain, might you be able to imagine a hurricane better than if you never experienced wind and rain?

Student: I should think so.

Teacher: Such is the case of the God-fragment within the human instrument. You can experience unconditional love, supernal beauty, harmony, reverence, and wholeness, and in so doing, you can imagine the features and capabilities of the God-fragment within you. Some teachers have simply touched more of the edges of the God-fragment than others, but I assure you, none have entered into its depths while living in the human instrument.

Student: But don’t some teachers travel outside their body?

Teacher: Yes, but they are still living in a human instrument whilst they travel. Everything I said still applies.

Student: So what do I do? Give up the desire to have this experience?

Teacher: There is a fish that can leave its underwater world upon the equivalent of wings. While it is only for a short time, it experiences the realm of the air-breathers. Do you think this flying fish ever desires to touch a cloud, climb a tree, or venture into a forest?

Student: I don’t know… I doubt it.

Teacher: Then why does it fly above the water?

Student: I suppose it’s an instinct, something of an evolutionary imperative—

Teacher: Exactly.

Student: So you’re saying this is true of humans as well. We strive to experience our God-fragment out of an evolutionary imperative or compulsion?

Teacher: Yes, and like the flying fish, when we break from our world it is only for a short time and we fall beneath the surface once again. But while we are above the surface of our world, we momentarily forget we are just a human with a beginning and an end. Yet, when we do this, we do not imagine that we can touch the face of God within ourselves.

Student: But I do. I feel that I can, and even should, touch this God-fragment.

Teacher: You think this way because you have the hopeful exuberance and naïveté of a person unacquainted with the experience of First Source.

Student: So you don’t feel this way?

Teacher: Anyone attuned to the highest vibrations of their innermost self will feel this and be guided by it. The only difference is that I am content in knowing that I will not experience it while I am embodied in a human instrument.

Student: And what does this contentment provide you that I don’t have?

Teacher: The ability to channel my energy into this world rather than to apply it in the pursuit of another.

Student: But I thought you said it is an evolutionary imperative? How do I control this desire or ambition?

Teacher: Live in this world with all your passion and strength. See the God-fragment in this world, even if it is only a diminished beacon or tired light. See it! Nurture it! Do not be so quick to look for it in the depths of your heart or mind where you believe it might be.

Student: It’s hard not to be disheartened at the sound of these words. It is like someone telling me that the vision I had was merely a mirage, or a trick of the light.

Teacher: This is a world of shadows and echoes. You can chase the source of these if you desire, but you will likely do so at the loss of living in this world. You will diminish your experience of the shadows and echoes, and this is the very reason you incarnated upon this planet at this time.

Student: But it sounds so passive, as if I should settle for experiencing this world, and not try to change it. I feel like I’m here with a mission to improve it, to change it for the better, and I’m missing some experience, some capability to do this. What is it I feel and why?

Teacher: When you experience the warmth of the sun, do you change the sun?

Student: No.

Teacher: And if you hold a piece of ice in your hands, do you change it?

Student: Yes. It begins to melt.

Teacher: So there are some things you can only experience, and there are some things you can change.

Student: And I should know the difference.

Teacher: It helps.

Student: I know this. It’s elementary. I’m not sure it helps me feel less disheartened.

Teacher: You know this, I agree, but you have not necessarily practiced it. It is a principle of life to practice discretion and discernment, and while people will think this concept elementary, it is a critical difference in living life in a state of fulfillment or, as you put it, frustration.

Student: So I can’t change the fact that the God-fragment within me is unknowable to my human mind, and I need to accept that. Is that the lesson to be learned here?

Teacher: No.

Student: Then what is?

Teacher: The concept of the God-fragment within you has power. It can be contemplated, but it cannot be experienced as a dominant reality in a human instrument. Through this contemplative approach you can learn discernment, and through this discernment you will learn how to navigate in the world of shadows and echoes in such a way that you bring changes that are in accord with the objectives of First Source. You externalize the will of the God-fragment, rather than seek its experience. In so doing, you eliminate the fear and frustration energies that flow through your mind.

Student: Thank you. Your teaching just struck the chord I have been seeking since I found this path, and I feel its resonance.

Teacher: In resonance you will be guided.

At: http://www.lyricus.org/